São Paulo, 13 de
agosto de 2017.
Dia dos pais aqui abaixo da linha do Equador. Data comercial para uns, sem sentido para outros e
pra mim, só mais uma entre tantas para festejar.
O que eu tenho pra
dizer é simples, mas vem do coração.
Passemos, então, às comemorações:
- Feliz dia do
"pode ir sossegada";
- Do "vai com
calma";
- Do "Não
adianta afobar";
- Do "Eu fico
emocionado...";
- Do "Está na
área, Melzinha?";
- E ainda do
"Não faça como eu fiz."
Feliz dia àquele que foi o meu primeiro grande amor, que por tantas vezes chamou minhas bonecas de "Tripa".
Feliz dia dos pais
para quem não me contava histórias de princesas, mas de gente de verdade. Que
me fazia pensar sobre o que eu desejava da vida desde os quatro anos de idade.
Feliz dia para quem
ouvia (e me fazia ouvir) Tom Jobim no último volume e Xuxa sem som.
Obrigada pelos poucos
"nãos" que me disse, por incentivar escolhas, por me mostrar as
consequências.
Obrigada por me
encorajar, por me fazer pensar, por exigir de mim a crítica.
Obrigada por acreditar,
por estar presente, por cuidar de mim. Pela prioridade, pelo amor, por me fazer
ter esperança e por me falar do perdão.
Minha gratidão por eu ter o melhor pai que eu poderia imaginar.
Parabéns pelo seu dia, pai!
Lindo
ResponderExcluir👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻😘
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