Nossas
descobertas são mais vigorosas com o consentimento e a concessão de quem é mais sábio que
nós.
Ao
desvendar mistérios e segredos, construiremos nossos trajetos. Teremos que nos
reinventar: resignando, abolindo, reaprendendo.
Mas...haverá
outro modo para se consumar o que nos deleita?
CONSENTIMENTO
Conceda-me o tempo e suas variantes,
Conceda-me a vida e seus sintomas:
Tempo e vida me ensinarão os mistérios
Do existir, do realizar, do perdurar.
Conceda-me a espera e suas renúncias,
Conceda-me a promessa e seus intentos:
Espera e promessa me ensinarão os segredos
Do resignar, do abolir, do reaprender.
Conceda-me a volúpia e seus ímpetos,
Conceda-me o ensejo e seus silêncios:
Volúpia e ensejo me ensinarão os trajetos
Do reinventar, do consumar, do deleitar.
Conceda-me o tempo e suas variantes,
Conceda-me a vida e seus sintomas:
Tempo e vida me ensinarão os mistérios
Do existir, do realizar, do perdurar.
Conceda-me a espera e suas renúncias,
Conceda-me a promessa e seus intentos:
Espera e promessa me ensinarão os segredos
Do resignar, do abolir, do reaprender.
Conceda-me a volúpia e seus ímpetos,
Conceda-me o ensejo e seus silêncios:
Volúpia e ensejo me ensinarão os trajetos
Do reinventar, do consumar, do deleitar.
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